A sociedade exige que as pessoas sejam todas umas iguais ás
outras, mas na realidade, no fundo de cada ser, as pessoas não o são, nem
poderiam ser. Não podem todos gostar do mesmo, pensar da mesma forma ou ter as
mesmas ambições de vida.
Mas todos sentem essa pressão, quer dizer, talvez alguns nem sequer tenham essa noção, porque ás vezes são tão bem formatados desde a
nascença que nunca chegam a pensar por si próprios, mas existe essa pressão da
sociedade de terem aquele emprego que é suposto, de ter a família e os filhos
perfeitos corretamente formatados como a sociedade quer, que para as escolas e
têm de se comportar como robots, a pressão do corpo perfeito com o peso ideal,
tal e qual como a sociedade decidiu e até o que as pessoas comem é controlado,
se alguém é vegetariano ou tem algumas restrições alimentares é olhado como um
extraterrestre.
A nossa sociedade não lida bem com a diferença, por isso
colocamos as crianças desde bem pequeninas em escolas de robots, porque as
escolas não incentivam nem criatividade, nem a liberdade de expressão e muito
menos a liberdade do eu, porque cada um é um ser individual e isso deve e tem
mesmo de ser respeitado.
O maior problema acontece quando alguém tem a audácia de
pensar e se questionar sobre o porquê de agir de determinada forma, se nem
sequer concorda com isso, se não é feliz assim e decidi construir o seu próprio
caminho, um caminho diferente…
Coragem, é preciso ter coragem para ser fiel a si próprio.
Tenha a audácia de
não ser mais um robot e de pensar por si, tenha a coragem de não ser a cópia de
outra pessoa. Seja você próprio e não quem a sociedade quer que você seja.
Tenha a audácia de ser feliz!
Nenhum comentário:
Postar um comentário